Acasa onde a escritora viveu é hoje o Museu Casa de Cora Coralina. Lá, a visita guiada começa pela cozinha, onde após retornar de São Paulo, onde ficou de 1934 a 1956, já viúva, Cora fez
BIOGRAFIA Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Vila Boa de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985) foi uma poetisa brasileira. Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica
CoraCoralina – O Cântico da Terra. Eu sou a terra, eu sou a vida. Do meu barro primeiro veio o homem. De mim veio a mulher e veio o amor. Veio a árvore, veio a fonte. Vem o fruto e vem a flor. Eu sou a fonte original de toda vida. Sou o chão que se prende à tua casa. Sou a telha da coberta de teu lar.
CoraCoralina era uma cozinheira de mão cheia e foi vendendo seus famosos doces glaceados que ela conseguiu comprar a parte que faltava para ela ser a única dona da Casa Velha da Ponte. Abaixo, a receita de seu doce de leite – a primeira é exatamente como ela escreveu; a segunda, adaptada por outras doceiras para tempos mais light.
Escolade Ensino Fundamental e Médio, criada pelo Decreto n°, situada a Avenida escola cora coralina, 76870631 Ariquemes, RO, Brazil
Souo chão que se prende à tua casa. Sou a telha da coberta de teu lar. A mina constante de teu poço. Sou a espiga generosa de teu gado e certeza tranqüila ao teu esforço. E de Cora Coralina E o verbo que se fez verso! Ave poesia, cheia de graça! Nave Goias- Anhanguera, BENÇÃO CORA CORALINA. Antonio Jose Junior. Inserida por juniorrv18.
Olámeus amigos, trago para vocês, este belÃssimo poema da grande escritora, Cora Coralina. Desejo a todos um lindo e abençoado fim de semana, com as bençãos
CoraCoralina – poemas II. “O grande livro que sempre me valeu e que aconselho aos jovens, um dicionário. Ele é o pai, é tio, é avô, é amigo e é um mestre. Ensina, ajuda, corrige, melhora, protege. Dá origem da gramática e o antigo das palavras. A pronúncia correta, a vulgar e a gÃria.
Poesia" Faz da tua casa uma Festa " de Cora Coralina dando ênfase na importância do lar dentro do contexto Familiar. Vem que aqui a Casa é minha, a casa é sua, a casa é Nossa!! See less. Comments.
Ochefe do comboio se adiantava: "De passagem para o comércio levando cargas, a patroa perrengue, mofina, pedia um encosto até "demanhã". Mais, um fecho para os "alimais".
Ahistória por trás deste poema é a jornada pessoal de Cora Coralina em direção à aceitação da morte como parte natural da vida. Ela nos ensina a abraçar a vida com gratidão e a enfrentar a morte com serenidade, como um capÃtulo inevitável de nossa existência. “Nas palmas de tuas mãos. leio as linhas da minha vida.
Umpouco da primeira capital de Goiás. Casa da poeta Cora Coralina. E de muitas pessoas maravilhosas.Eu, Ela e a SofiaO dia-a-dia de um Casal e sua Cachorra!
Paraa realização da pesquisa, seis livros de autoria de Cora Coralina foram lidos, sendo eles: Poemas dos becos de Goiás e estórias mais (2014c), Meu livro de cordel (2013a), Vintém de cobre: meias confissões de Aninha (2013b), Estórias da Casa Velha da Ponte (2014a), O tesouro da Casa Velha (2014b) e Villa Boa de Goyaz (2014d).
Cora(de coração) e Coralina (de coral), pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889-1985), passou toda a sua vida aqui, ao lado da ponte sobre o Rio Vermelho. A visita guiada do Museu da Casa de Cora Coralina começa na cozinha, onde estão os tachos de cobre que Cora usava para fazer doces. O quarto
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faz da tua casa cora coralina